3. Nômades
Explorando as ruínas antigas que descobriu, o jovem Bahu encontrou o acampamento de um pobre clã de nômades. Ingênuo e de bom coração, Bahu logo convenceu os andarilhos a viajar para Lim a fim de se unirem à sua tribo.
O cavaleiro Dozo, que partira à procura de Bahu, encontrou o grupo nômade quando acampava no segundo oásis, seguindo a trilha do jovem. Os andarilhos atualizaram o cavaleiro de Lim sobre o paradeiro do rapaz. No dia seguinte cada um tomou seu caminho. Bahu seguiu na direção da ruína em que os nômades haviam encontrado Bahu enquanto o grupo de andarilhos foi tentar a sorte na vila de Lim.
Os nômades foram recebidos com certa desconfiança em Lim. O povo não estava acostumado a receber forasteiros, mas a missão declarada de seu líder, Jiam, no sentido de aumentar a família Oumaji, assim como a indicação de que haviam sido enviados por Bahu e Dozo, os convenceu. Com o tempo, a relação provou-se mutuamente benéfica. Acostumados à vida difícil, os nômades mostraram-se engenhosos e trabalhadores. Com a ajuda de braços a mais, Lim prosperou rapidamente.
Em Sihala, Jiam ensinou ao povo local suas técnicas para domar e selar os cavalos selvagens, mas não ficou por lá muito tempo. Atendendo ao chamado do destino, seguiu viagem. Cavalgando para o leste ao longo do litoral, Jiam sentiu um vento frio e cortante vindo de uma encosta a sudeste. Ao longe, ele viu um território desconhecido. A o aclive suave daquela encosta levava até um planalto, aparentemente coberto por uma estranha areia branca.
Antes: 2. Sihala
Depois: